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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 62(3): 269-275, May-June 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-784317

ABSTRACT

SUMMARY Objective: To determine the association between amniotic fluid index (AFI) and perinatal outcomes in preterm premature rupture of membranes (PPROM). Method: A retrospective cohort study was conducted between 2008 and 2012. 86 pregnant women were included, with a diagnosis of PPROM and gestational age from 24 to 35 weeks. Women who presented hypertensive disorders, diabetes, fetuses with birth defects and infection at admission were excluded. To determine the association between AFI and perinatal outcomes, chi-square and Fisher’s exact test were used if necessary, as well as risk ratio (RR) and 95% confidence intervals (95CI). Correlation between AFI and perinatal outcomes was determined by using simple linear regression, and AFI progression during pregnancy was analyzed by Z-test. Results: When comparing newborns presenting ultrasound with AFI<5cm and AFI>5cm, there was a higher frequency of perinatal mortality when the AFI was lower than 5 cm. However, when the oligohydramnios was diagnosed as severe (AFI<3cm), there was a higher frequency of Apgar scores less than seven at 1 minute, neonatal sepsis and early neonatal mortality compared to those presenting AFI>3cm. There was a positive correlation between AFI and gestational age at delivery, birth weight and Apgar scores at minutes 1 and 5. There was also a decrease in amniotic fluid volume with increased gestational age. Conclusion: The presence of severe oligohydramnios after PPROM contributed to a higher frequency of perinatal complications and death.


RESUMO Objetivo: determinar a associação do índice de líquido amniótico (ILA) com os resultados perinatais na rotura prematura das membranas pré-termo (RPMPT). Método: realizou-se um estudo de coorte retrospectivo, de 2008 a 2012. Foram incluídas 86 gestantes, com diagnóstico de RPMPT e idade gestacional entre a 24ª e 35ª semanas. Foram excluídas gestantes que apresentavam síndromes hipertensivas, diabetes, fetos com malformações fetais e infecção na admissão. Para determinar a associação entre ILA e desfechos perinatais, foram utilizados os testes qui-quadrado e exato de Fisher, quando pertinentes, além da razão de risco (RR) e seu intervalo de confiança a 95% (IC95%). A correlação entre ILA e desfechos perinatais foi determinada por regressão linear simples, e a evolução do ILA durante a gestação foi analisada pelo teste Z. Resultados: quando comparados os recém-nascidos que apresentavam ultrassonografia com ILA<5 cm e ILA>5 cm, observou-se maior frequência de mortalidade perinatal nos casos de ILA<5 cm. Quando o oligo-hidrâmnio, porém, era diagnosticado como grave (ILA<3 cm), observava-se maior frequência de escore de Apgar <7 no 1º minuto, sepse neonatal e mortalidade neonatal precoce em relação aos que apresentavam ILA>3 cm. Observou-se uma correlação positiva entre ILA e idade gestacional no parto, peso ao nascer e escore de Apgar no 1º e 5º minutos, além de diminuição do volume do líquido amniótico com o avançar da idade gestacional. Conclusão: a presença de oligo-hidrâmnio grave após a RPMPT contribuiu para uma maior frequência de complicações e mortalidade perinatal.


Subject(s)
Humans , Male , Pregnancy , Infant, Newborn , Adolescent , Adult , Young Adult , Fetal Membranes, Premature Rupture/physiopathology , Pregnancy Outcome , Oligohydramnios/physiopathology , Apgar Score , Pregnancy Complications , Time Factors , Birth Weight , Severity of Illness Index , Retrospective Studies , Risk Factors , Gestational Age , Perinatal Mortality , Amniotic Fluid/physiology
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 36(7): 296-302, 29/07/2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-718386

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever os resultados perinatais na ruptura prematura das membranas pré-termo. MÉTODOS: Estudo observacional do tipo coorte retrospectivo, realizado no Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira - IMIP, de janeiro de 2008 a dezembro de 2012. Foram incluídas 124 gestantes com ruptura prematura das membranas pré-termo, com feto único e idade gestacional <35 semanas. Gestantes com malformações fetais, síndromes hipertensivas, diabetes e diagnóstico de infecção na admissão foram excluídas. As gestantes foram internadas para realização de conduta conservadora, sendo realizada corticoterapia, antibioticoterapia e tocólise com nifepina, se necessário. Os resultados foram apresentados como distribuição de frequências e medidas de tendência central e de dispersão. RESULTADOS: Dezessete mulheres (13,7%) tinham idade gestacional menor que a 24a semana. As médias foram as seguintes: idade materna - 25,7 anos, idade gestacional no diagnóstico da ruptura prematura das membranas pré-termo - 29 semanas, índice de líquido amniótico - 3,5 cm e período de latência - 10,5 dias. A maioria das mulheres desencadeou o trabalho de parto espontâneo até a 30a semana, e a taxa de parto vaginal foi de 88,2%. A principal complicação materna foi a corioamnionite (34,7%). A sepse neonatal foi observada em 12%, e a mortalidade perinatal foi de 21,5% no grupo a partir da 24a semana e de 76,5% nas gestantes antes da 24a semana. CONCLUSÕES: Na ruptura prematura das membranas pré-termo, foi observada uma baixa frequência de morbidade e mortalidade materna, porém com altas taxas de complicações e óbito perinatais, sugerindo que outros protocolos de conduta nessas pacientes sejam estudados. .


PURPOSE: To describe the perinatal outcomes after preterm premature rupture of membranes. METHODS: A retrospective cohort study was carried out at Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira - IMIP from January 2008 to December 2012. A total of 124 preterm premature rupture of membranes singleton pregnancies, with gestational age <35, were included in the study. Pregnant women carrying fetuses with malformations, hypertensive syndromes, diabetes, or diagnosis of infections at admission were excluded. The pregnant women were hospitalized for conservative treatment with corticosteroids, antibiotics and tocolysis with nifedipine if necessary. The results are reported as frequency distributions and measures of central tendency and dispersion. RESULTS: Seventeen patients (13.7%) had a gestational age of less than 24 weeks. Mean maternal age was 25.7 years, mean gestational age at the diagnosis of preterm premature rupture of membranes was 29 weeks, mean amniotic fluid index was 3.5 cm, and mean latency period was 10.5 days. Most patients went into spontaneous labor by the 30th week of pregnancy, and the rate of vaginal delivery was 88.2%. Chorioamnionitis was the most frequent maternal complication (34.7%). Neonatal sepsis was observed in 12% of patients, and the perinatal mortality rate was 21.5% for the group at or beyond the 24th week of gestation and 76.5% for the group with less than 24 weeks of gestational age. CONCLUSIONS: A low maternal mortality rate was observed in preterm premature rupture of membranes; however, high rates of complications and perinatal death were observed, suggesting that other conduct protocols should be studied. .


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Infant, Newborn , Pregnancy , Fetal Membranes, Premature Rupture , Cohort Studies , Pregnancy Outcome , Retrospective Studies
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 36(4): 146-151, 20/05/2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-710180

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar entre pacientes com ruptura prematura de membranas pré-termo a associação do volume do líquido amniótico e os desfechos maternos. MÉTODOS: Estudo observacional do tipo coorte retrospectivo, realizado entre janeiro de 2008 e dezembro de 2012. Foram incluídas 86 gestantes com diagnóstico de ruptura prematura das membranas e idade gestacional entre a 24ªe a 35ª semanas, submetidas à mensuração do índice de líquido amniótico (ILA). Foram comparadas gestantes em dois pontos de cortes: com ILA <5,0 e ≥5,0 cm e ILA <3,0 e ≥3,0 cm. Foram excluídas mulheres com síndromes hipertensivas, diabetes mellitus, malformações fetais e com diagnóstico de infecção na admissão. Para análise estatística, foi utilizado o teste do χ2 ou exato de Fisher, quando pertinentes, e análise de regressão linear simples, adotando-se um nível de significância de 5%. Foi calculada a Razão de Risco (RR) e seu intervalo de confiança de 95% (IC95%). RESULTADOS: Quando avaliados os desfechos maternos em relação ao ILA ≥5,0 versus <5,0 cm, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas. Entretanto, em relação ao ILA <3,0 e ≥3,0 cm, foi verificado aumento do risco de corioamnionite (36,7 versus 10,7%; RR: 3,4; IC95% 1,4 -8,3; p=0,004), não sendo observadas diferenças significativas para as outras variáveis estudadas. Houve ainda correlação positiva estatisticamente significativa entre o ILA e idade gestacional do parto (R2=0,78; p<0,0001). CONCLUSÕES: O ILA <3,0 cm aumenta em três vezes o risco para corioamnionite, e quanto maior o ILA, maior a idade gestacional do parto. .


PURPOSE: To describe the potential influence of amniotic fluid on the maternal outcome of preterm premature rupture of membranes (PROM). METHODS: An observational, retrospective cohort study was conducted between December 2012 and January 2008 on 86 pregnant women with preterm PROM and a gestational age (GA) of 24 to 35 weeks. The amniotic fluid index (AFI) was used to measure aminiotic fluid volume. Pregnant women were compared at two cut-off points: those with AFI <5.0 and ≥5.0 cm and AFI <3.0 and ≥3.0 cm. We excluded women with hypertensive disorders, diabetes mellitus, fetal malformations and a diagnosis of infections at admission. For statistical analysis, we used the χ2 test or Fisher's exact test, when appropriate, and simple linear regression analysis, with the level of significance set at 5%. We calculated the Risk Ratio (RR) and its 95% confidence interval (95%CI). RESULTS: When maternal outcomes were assessed by comparing ILA ≥5.0 versus <5.0 cm, no significant differences were detected. However, when considering ILA <3.0 and ≥3.0 cm, there was an increased risk of chorioamnionitis (36.7 versus10.7%, RR: 3.4, 95%CI 1.4 -8.3, p=0.004), with no significant differences for the other variables. There was also a statistically significant positive correlation between AFI and gestational age at delivery (R2=0.78, p<0.0001). CONCLUSIONS: AFI <3.0 cm causes a three-fold increase in the risk for chorioamnionitis; also, the higher the ILA, the higher the gestational age at delivery. .


Subject(s)
Female , Humans , Pregnancy , Amniotic Fluid , Fetal Membranes, Premature Rupture/physiopathology , Pregnancy Outcome , Cohort Studies , Retrospective Studies
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